A professora Fabiana Piccinin fala sobre o trabalho realizado durante o semestre e suas impressões sobre a turma de Telejornalismo II, responsável pelo Confraria.
Bueno, difícil falar (ou escrever), mas vamos lá... Esse semestre foi pesado, produzimos 5 teles, além de resenhas feitas a partir de leituras sugeridas pela profe Fabi (claro, a prática não existe sem a teoria). Mas falando sobre minhas impressões, eu, que tinha certa aversão às câmeras, sofri um pouco no início. Quero dizer, o telejornalismo nunca foi meu sonho de consumo, sempre tive maior simpatia pelo rádio e pelo impresso. Mas hoje, ao final do semestre, percebo que não passei em branco. Consegui, dentro das minhas limitações e preconceitos, contribuir para esse projeto que acabou dando certo: o Confraria. Foi a última disciplina de telejornalismo do curso e por isso é o fim? Agora não sei. O que posso afirmar é que enfrentei o processo e abracei a causa. Acabei conseguindo domar o "monstro" chamado telejornalismo. Ou melhor, acho que foi ele quem me domou...
Na primeira apresentação do programa Confraria, fui âncora junto com a colega Vanessa Berger. Além de uma boa apresentação e um figurino adequado, que seguissem a linha editorial do programa, a maior preucupação era caprichar nas cabeças, na chamada para as reportagens. Uma boa reportagem, merece uma "introdução" a altura. E o âncora serve justamente pra isso. Ele está ali para que não ocorra nenhum naufrágio mortal. Antes disso, o âncora já tem que prender a audiência na escalada. São os principais destaques do programa, resumidos em frases curtas, porém, interessantes. No telejornalismo, alguns jornalistas a frente de programas, se tornam os próprios programas. O simples fato de saber que é ele, ou ela que vai ser "a cara" do telejornal, já faz a audiência. No Confraria, cada programa vai ter âncoras diferentes. Cada programa vai ter "as caras" de pessoas diferentes. Pessoas comuns que vão utilizar o que já aprendemos ao longo de duas disciplinas de...
Na próxima edição do Confraria você vai poder conferir um desafio. Quando o repórter decide "viver o papel" do entrevistado. Foi isso mesmo, a colega Leticia Pereira e eu acompanhamos durante dois dias o repórter abelha da RBS TV, Felipe Zavarize. Munidas de uma câmera de vídeo, microfone e uma câmera fotográfica seguimos para Cachoeira do Sul. Entrevistamos o Felipe no sábado e domingo acompanhamos a produção de uma matéria sobre o festival de bandas marciais. Felipe é repórter abelha da RBS em Cachoeira do Sul, que pertence a praça de Santa Cruz do Sul. O resultado dessa aventura, depois de duas horas de gravação e dores nos braços, você confere em breve. Não perca!!!
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