A professora Fabiana Piccinin fala sobre o trabalho realizado durante o semestre e suas impressões sobre a turma de Telejornalismo II, responsável pelo Confraria.
Bueno, difícil falar (ou escrever), mas vamos lá... Esse semestre foi pesado, produzimos 5 teles, além de resenhas feitas a partir de leituras sugeridas pela profe Fabi (claro, a prática não existe sem a teoria). Mas falando sobre minhas impressões, eu, que tinha certa aversão às câmeras, sofri um pouco no início. Quero dizer, o telejornalismo nunca foi meu sonho de consumo, sempre tive maior simpatia pelo rádio e pelo impresso. Mas hoje, ao final do semestre, percebo que não passei em branco. Consegui, dentro das minhas limitações e preconceitos, contribuir para esse projeto que acabou dando certo: o Confraria. Foi a última disciplina de telejornalismo do curso e por isso é o fim? Agora não sei. O que posso afirmar é que enfrentei o processo e abracei a causa. Acabei conseguindo domar o "monstro" chamado telejornalismo. Ou melhor, acho que foi ele quem me domou...
Nesta semana tivemos a oportunidade de aprender sobre assuntos, digamos assim, mais técnicos. Detalhes sobre as câmeras, microfones, luz, imagem, enquadramento, postura, voz, enfim, questões fundamentais que integram o universo do telejornalismo. Os responsáveis pela "aula" foram os profissionais da Unisc TV Luís Habekost e Pablo Melo. Pacientemente e com exemplos práticos, os dois trouxeram informações muito interessantes, o que também possibilitou um debate a respeito das técnicas utilizadas no telejornalismo de ontem, de hoje e alguns chutes sobre o amanhã.
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