Nem tudo está perdido
Bueno, difícil falar (ou escrever), mas vamos lá... Esse semestre foi pesado, produzimos 5 teles, além de resenhas feitas a partir de leituras sugeridas pela profe Fabi (claro, a prática não existe sem a teoria). Mas falando sobre minhas impressões, eu, que tinha certa aversão às câmeras, sofri um pouco no início. Quero dizer, o telejornalismo nunca foi meu sonho de consumo, sempre tive maior simpatia pelo rádio e pelo impresso.
Mas hoje, ao final do semestre, percebo que não passei em branco. Consegui, dentro das minhas limitações e preconceitos, contribuir para esse projeto que acabou dando certo: o Confraria. Foi a última disciplina de telejornalismo do curso e por isso é o fim? Agora não sei. O que posso afirmar é que enfrentei o processo e abracei a causa. Acabei conseguindo domar o "monstro" chamado telejornalismo. Ou melhor, acho que foi ele quem me domou...
Mas hoje, ao final do semestre, percebo que não passei em branco. Consegui, dentro das minhas limitações e preconceitos, contribuir para esse projeto que acabou dando certo: o Confraria. Foi a última disciplina de telejornalismo do curso e por isso é o fim? Agora não sei. O que posso afirmar é que enfrentei o processo e abracei a causa. Acabei conseguindo domar o "monstro" chamado telejornalismo. Ou melhor, acho que foi ele quem me domou...
Lembra lá nas primeiras aulas o nosso desespero olhando o Plano da disciplina? "CINCOOOO programas!!!" Mas, no fim deu tudo certo e acho que todos "enfrentaram seus medos", respeitando as limitações e gostos de cada um.
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