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Mostrando postagens de setembro, 2011

E o Confraria vai de Táxi

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Eu não sou a Angélica, mas na primeira edição do Confraria fui de táxi para desvendar o que une os taxistas. Na figura do Olávio, no ramo há 8 anos, o trabalho, as curiosas histórias, a rotina, os clientes, a segurança e a família foram assuntos de uma conversa bem humorada e produtiva. Quer ir de táxi também? Assista o Confraria!

14 no Set

Gente: Vejam que coincidência. (Há quem diga que elas não existem). Hoje os alunos do Curso de Comunicação da Unisc obtiveram 14 prêmios no Set da Puc. Estou muito orgulhosa da galera. E para que essa marca só aumente, no ano que vem certamente vamos inscrever o Confraria. Por isso minha preocupação da aula desta manhã sobre a questão das autorizações. Tenho certeza que vocês vão querer estar na comemoração de 2012, deste, e de outros prêmios. Parabéns a Raisa que integra nossa equipe e que ganhou na categoria melhor reportagem de Tv. Em 2010, também a Unisc levou o prêmio nesta mesma categoria com a reportagem daYaundé Narciso sobre as benzedeiras.

Servir de âncora

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Na primeira apresentação do programa Confraria, fui âncora junto com a colega Vanessa Berger. Além de uma boa apresentação e um figurino adequado, que seguissem a linha editorial do programa, a maior preucupação era caprichar nas cabeças, na chamada para as reportagens. Uma boa reportagem, merece uma "introdução" a altura. E o âncora serve justamente pra isso. Ele está ali para que não ocorra nenhum naufrágio mortal. Antes disso, o âncora já tem que prender a audiência na escalada. São os principais destaques do programa, resumidos em frases curtas, porém, interessantes. No telejornalismo, alguns jornalistas a frente de programas, se tornam os próprios programas. O simples fato de saber que é ele, ou ela que vai ser "a cara" do telejornal, já faz a audiência. No Confraria, cada programa vai ter âncoras diferentes. Cada programa vai ter "as caras" de pessoas diferentes. Pessoas comuns que vão utilizar o que já aprendemos ao longo de duas disciplinas de

Valorize sua individualidade, mas aceite a diversidade

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"Todo dia a gente perde um pouquinho da nossa identidade por causa de medos padronizados e cobranças coletivas. Antes de descobrir qual é a nossa turma - seja a turma dos bem-sucedidos, dos descolados, dos espertos - é bom estaragarrado ao que nos define, e isso a gente só vai descobrir se estiver em contato com nossos sentimentos mais primitivos. Não é preciso ir ao Alasca, não é preciso radicalizar, mas manter-se fiel à nossa verdade já é meio caminho andado." Martha Medeiros

Aquecendo os motores para a 1ª edição

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Viva a diversidade

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O ser humano pode ser definido por meio de inúmeras expressões, mas apenas uma consegue alcançar esse dífícil objetivo: diversidade. Iguais, e ao mesmo tempo, diferentes. Viver em confraria é muito mais do que apenas compartilhar um mesmo ideal, em um mundo cada vez mais padronizado, pertencer a um grupo, ao contrário do muito pensam, significa ir em busca da própria identidade. “Pertencer a uma tribo é antes de tudo uma busca de proteção, fortalecimento e um início de um processo de individualização e crescimento pessoal, o que é muito importante as demais fases da vida” explica a psicóloga Lia Maria Broccoleti. Para entender uma pouco mais dessa complexidade da qual resultamos, criamos esse espaço para abordar que cada um de nós é capaz de viver muitos personagens em uma única personalidade. Seja bem-vindo ao Confraria.