Servir de âncora

Na primeira apresentação do programa Confraria, fui âncora junto com a colega Vanessa Berger. Além de uma boa apresentação e um figurino adequado, que seguissem a linha editorial do programa, a maior preucupação era caprichar nas cabeças, na chamada para as reportagens.
Uma boa reportagem, merece uma "introdução" a altura. E o âncora serve justamente pra isso. Ele está ali para que não ocorra nenhum naufrágio mortal.
Antes disso, o âncora já tem que prender a audiência na escalada. São os principais destaques do programa, resumidos em frases curtas, porém, interessantes.
No telejornalismo, alguns jornalistas a frente de programas, se tornam os próprios programas. O simples fato de saber que é ele, ou ela que vai ser "a cara" do telejornal, já faz a audiência.
No Confraria, cada programa vai ter âncoras diferentes. Cada programa vai ter "as caras" de pessoas diferentes. Pessoas comuns que vão utilizar o que já aprendemos ao longo de duas disciplinas de Telejornalismo (não o nome, nem o sobrenome) para fazer um bom trabalho e nos deixar seguros para naufrágios inesperados

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