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Mostrando postagens de dezembro, 2011

Nem tudo está perdido

Bueno, difícil falar (ou escrever), mas vamos lá... Esse semestre foi pesado, produzimos 5 teles, além de resenhas feitas a partir de leituras sugeridas pela profe Fabi (claro, a prática não existe sem a teoria). Mas falando sobre minhas impressões, eu, que tinha certa aversão às câmeras, sofri um pouco no início. Quero dizer, o telejornalismo nunca foi meu sonho de consumo, sempre tive maior simpatia pelo rádio e pelo impresso. Mas hoje, ao final do semestre, percebo que não passei em branco. Consegui, dentro das minhas limitações e preconceitos, contribuir para esse projeto que acabou dando certo: o Confraria. Foi a última disciplina de telejornalismo do curso e por isso é o fim? Agora não sei. O que posso afirmar é que enfrentei o processo e  abracei a causa. Acabei conseguindo domar o "monstro" chamado telejornalismo. Ou melhor, acho que foi ele quem me domou...

Com a palavra, a "chefa"

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A professora Fabiana Piccinin fala sobre o trabalho realizado durante o semestre e suas impressões sobre a turma de Telejornalismo II, responsável pelo Confraria.

Quase lá

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Pois é, estamos chegando aos finalmentes. O final do semestre se aproxima e em tempo concluímos a quinta edição do Confraria. Em breve, as edições 4 e 5 estarão disponíveis no blog. Nesta última empreitada, a colega Juliana Spilimbergo fez uma matéria sobre jovens na política e fala sobre o processo de produção.

Bastidores da 5ª edição

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