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Nem tudo está perdido

Bueno, difícil falar (ou escrever), mas vamos lá... Esse semestre foi pesado, produzimos 5 teles, além de resenhas feitas a partir de leituras sugeridas pela profe Fabi (claro, a prática não existe sem a teoria). Mas falando sobre minhas impressões, eu, que tinha certa aversão às câmeras, sofri um pouco no início. Quero dizer, o telejornalismo nunca foi meu sonho de consumo, sempre tive maior simpatia pelo rádio e pelo impresso. Mas hoje, ao final do semestre, percebo que não passei em branco. Consegui, dentro das minhas limitações e preconceitos, contribuir para esse projeto que acabou dando certo: o Confraria. Foi a última disciplina de telejornalismo do curso e por isso é o fim? Agora não sei. O que posso afirmar é que enfrentei o processo e  abracei a causa. Acabei conseguindo domar o "monstro" chamado telejornalismo. Ou melhor, acho que foi ele quem me domou...

Com a palavra, a "chefa"

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A professora Fabiana Piccinin fala sobre o trabalho realizado durante o semestre e suas impressões sobre a turma de Telejornalismo II, responsável pelo Confraria.

Quase lá

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Pois é, estamos chegando aos finalmentes. O final do semestre se aproxima e em tempo concluímos a quinta edição do Confraria. Em breve, as edições 4 e 5 estarão disponíveis no blog. Nesta última empreitada, a colega Juliana Spilimbergo fez uma matéria sobre jovens na política e fala sobre o processo de produção.

Bastidores da 5ª edição

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Os caminhos daqueles que idolatram

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Por Mauricio Beskow Quem por algum momento não idolatrou algo? Tido, às vezes, como um sentimento passageiro, o amor que os fãs demonstram por seus ídolos pode superar obstáculos como: distâncias geográficas e aprender um novo idioma, filas enormes e muita disposição para ver sua diva de perto e os que acreditam na possibilidade de um mundo melhor ao ler um livro. Assim, conhecemos pessoas que fazem de suas paixões parte da própria identidade e influenciam o modo de levar a vida. Saiba um pouco mais da realidades dessa pessoas na reportagem de Maurício Beskow. Aguardem.

A arte de alegrar no semáforo

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Por Mauricio Beskow Sempre com um sorriso no rosto e caracterizado de palhaço. Essas duas caraterísticas definem um pouco da personalidade do chileno Nélson Muñoz, natural de Valdívia, que há 3 anos alegra as tardes no centro de Santa cruz do Sul. Com muita simpatia e com seus malabarismos é uma figura querida entre os santa-cruzenses.  Entretanto, divertir os outros a cada sinal vermelho exige muito esforço. Por esse motivo, nada melhor que mostrar a rotina de um profissional que mesmo sob sol forte ou chuva intensa diverte-se ao tornar o dia dos outros um pouco mais alegre.

Uma aula diferente

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Nesta semana tivemos a oportunidade de aprender sobre assuntos, digamos assim, mais técnicos. Detalhes sobre as câmeras, microfones, luz, imagem, enquadramento, postura, voz, enfim, questões fundamentais que integram o universo do telejornalismo. Os responsáveis pela "aula" foram os profissionais da Unisc TV Luís Habekost e Pablo Melo. Pacientemente e com exemplos práticos, os dois trouxeram informações muito interessantes, o que também possibilitou um debate a respeito das técnicas utilizadas no telejornalismo de ontem, de hoje e alguns chutes sobre o amanhã.