Sem medo de ir a campo, a matéria com as garotas de programa nasceu!

quando batemos o martelo e decidimos fazer dar certo a pauta relacionada ao modo de vida das garotas de programas, a primeira reação não demorou a saltar : - não vai dar certo! elas não vão topar!

bobagem! o negócio foi encarar! foi decidido, tinha que ser feito! e feito da melhor maneira que conseguíssemos! assim, fomos (eu, Vanessa, e minha colega, Jonara) até o local de trabalho das nossas entrevistadas, onde chegamos metendo a cara! era aquilo! sem escapatória! num primeiro momento, receio e insegurança por parte delas, afinal, eramos meras estudantes, quer dizer, credibilidade zero! era necessário jogo de cintura.

aquele tititi todo, tinha câmera, tinha bloquinho, era pra faculdade! tudo contra nós! quer dizer, quem não tá acostumado com esse meio televisivo e seus aparatos, geralmente fica meio encabulado, certo? ainda mais se tratando dessa profissão onde muitas não revelam trabalhar!

enfim, aos poucos, quando conseguimos fazer com que uma das meninas topasse gravar com a gente, depois de muito papo e explicações sobre como funcionaria tudo aquilo, as outras foram ficando menos arredias, foram chegando, curiosidade feminina. vaidade, quem sabe? o caso é que foi. e foi melhor do que podíamos esperar.

elas falaram, dançaram, contaram, se abriram! ponto pra gente, conquistamos a confiança de pessoas que não tem o costume de se abrir. entre mil casos, histórias de vida, danças no poli dance, uma noite de muitas risadas e aprendizado. preconceito? não sei se era bem isso que eu tinha, mas se sim, caiu por terra. meninas como quaisquer outras, cada uma com seus motivos de estar lá.

já na aula, material na mão, a empolgação e orgulho de nós mesmas era visível! foi difícil! sem essa de que entrevistar é facinho! mérito todo nosso! a matéria ficou show. uma pena não podermos exibir aqui no blog em função de um combinado que fizemos com as meninas. privacidade total das imagens que foram captadas lá. ok, se combinamos, assim será.

mas pra gente que teve a oportunidade de enfiar a cara, ir mesmo, buscar, tentar, foi o máximo! um baita aprendizado! é isso, como diz nossa professora, Fabiana Picinnin, ''não feche as portas, deixe que os outros fechem pra você '' #tentarsempre, ficadica!




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