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Mostrando postagens de novembro, 2011

Os caminhos daqueles que idolatram

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Por Mauricio Beskow Quem por algum momento não idolatrou algo? Tido, às vezes, como um sentimento passageiro, o amor que os fãs demonstram por seus ídolos pode superar obstáculos como: distâncias geográficas e aprender um novo idioma, filas enormes e muita disposição para ver sua diva de perto e os que acreditam na possibilidade de um mundo melhor ao ler um livro. Assim, conhecemos pessoas que fazem de suas paixões parte da própria identidade e influenciam o modo de levar a vida. Saiba um pouco mais da realidades dessa pessoas na reportagem de Maurício Beskow. Aguardem.

A arte de alegrar no semáforo

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Por Mauricio Beskow Sempre com um sorriso no rosto e caracterizado de palhaço. Essas duas caraterísticas definem um pouco da personalidade do chileno Nélson Muñoz, natural de Valdívia, que há 3 anos alegra as tardes no centro de Santa cruz do Sul. Com muita simpatia e com seus malabarismos é uma figura querida entre os santa-cruzenses.  Entretanto, divertir os outros a cada sinal vermelho exige muito esforço. Por esse motivo, nada melhor que mostrar a rotina de um profissional que mesmo sob sol forte ou chuva intensa diverte-se ao tornar o dia dos outros um pouco mais alegre.

Uma aula diferente

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Nesta semana tivemos a oportunidade de aprender sobre assuntos, digamos assim, mais técnicos. Detalhes sobre as câmeras, microfones, luz, imagem, enquadramento, postura, voz, enfim, questões fundamentais que integram o universo do telejornalismo. Os responsáveis pela "aula" foram os profissionais da Unisc TV Luís Habekost e Pablo Melo. Pacientemente e com exemplos práticos, os dois trouxeram informações muito interessantes, o que também possibilitou um debate a respeito das técnicas utilizadas no telejornalismo de ontem, de hoje e alguns chutes sobre o amanhã.

Bastidores da 4ª edição

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No próximo bloco...

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Nem só de produção de programas se faz uma disciplina de telejornalismo. A reflexão também faz parte do dia-a-dia dos futuros editores, repórteres e produtores desse Brasil. Enquanto entrevistas, pautas, produções e edições rolavam para a 4ª edição (que logo estará disponível), a professora Fabi lançou a tarefa: ler um dos textos que fazem parte deste livro aí da foto ao lado e fazer uma resenha. No próximo bloco..., é um conjunto de 15 ensaios com textos voltados à prática do telejornalismo. Grandes nomes como Heródoto Barbeiro, Jorge Pontual, Luís Nachbin e Ernesto Rodrigue fazem a crítica do modelo de telejornalismo brasileiro e o associam aos fatos históricos e aqueles que abordam os desafios da profissão. Os autores escrevem sobre as diversas funções que podem ser atribuídas ao jornalista de TV: ser âncora, correspondente internacional, videojornalista, produtor, repórter de rua, editor de imagens, produtor de telejornal local etc. Uma ótima aula de telejornalismo ao alcance das n

Quando o repórter toma o lugar da fonte

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Na próxima edição do Confraria você vai poder conferir um desafio. Quando o repórter decide "viver o papel" do entrevistado. Foi isso mesmo, a colega Leticia Pereira e eu acompanhamos durante dois dias o repórter abelha da RBS TV, Felipe Zavarize. Munidas de uma câmera de vídeo, microfone e uma câmera fotográfica seguimos para Cachoeira do Sul. Entrevistamos o Felipe no sábado e domingo acompanhamos a produção de uma matéria sobre o festival de bandas marciais. Felipe é repórter abelha da RBS em Cachoeira do Sul, que pertence a praça de Santa Cruz do Sul. O resultado dessa aventura, depois de duas horas de gravação e dores nos braços, você confere em breve. Não perca!!!

Sem medo de ir a campo, a matéria com as garotas de programa nasceu!

quando batemos o martelo e decidimos fazer dar certo a pauta relacionada ao modo de vida das garotas de programas, a primeira reação não demorou a saltar : - não vai dar certo! elas não vão topar! bobagem! o negócio foi encarar! foi decidido, tinha que ser feito! e feito da melhor maneira que conseguíssemos! assim, fomos (eu, Vanessa, e minha colega, Jonara) até o local de trabalho das nossas entrevistadas, onde chegamos metendo a cara! era aquilo! sem escapatória! num primeiro momento, receio e insegurança por parte delas, afinal, eramos meras estudantes, quer dizer, credibilidade zero! era necessário jogo de cintura. aquele tititi todo, tinha câmera, tinha bloquinho, era pra faculdade! tudo contra nós! quer dizer, quem não tá acostumado com esse meio televisivo e seus aparatos, geralmente fica meio encabulado, certo? ainda mais se tratando dessa profissão onde muitas não revelam trabalhar! enfim, aos poucos, quando conseguimos fazer com que uma das meninas topasse gravar com a gente,

E o futebol não poderia ficar de fora

Sábado à tarde com um sol insuportável. Mas nada que impedisse eu, a Leticia Pereira e o sempre disposto Luís Habekost a cobrir uma partida de futebol amador veterano. Sim, eu disse amador. Sim, eu disse veterano. Essas duas palavras têm muitas particularidades e fomos descobrir por que esse tipo de confraria é uma tradição em Venâncio Aires. O Mano Menezes que o diga... Os detalhes na próxima edição do Confraria.