Postagens

Mostrando postagens de outubro, 2011

Estamos On Line

Imagem
Depois de muita pressão de alguns editores, choro dos repórteres, reclamações dos apresentadores, atrasos do finalizador e total desespero da editora de internet... a primeira edição do Confraria já pode ser assistida na Internet! Nesse tempinho que o programa ficou no forno nós nos puxamos e conseguimos deixar ele com a "nossa cara" . Quer fazer parte da nossa Confraria? Clica aí :)

Saindo do forno

Imagem
Pessoal: Pegando o gancho da Débora (que aliás postou temas muito interessantes por aqui), também quero dar uma dica de leitura sobre telejornalismo. O livro Pesquisa em Telejornalismo está saindo do forno e será lançado no próximo encontro da SBPJor, Sociedade Brasileira de Pesquisa em Jornalismo no Rio de Janeiro, que começa no dia 3 de novembro de 2011. Organizado pela professora Cárlida Emerim, o livro traz uma série de artigos sobre telejornalismo. E entre eles, um artigo produzido por mim e pela professora Ângela Felippi, aqui do Departamento de Comunicação Social, fruto de uma pesquisa empreeendida junto ao Mestrado em Desenvolvimento Regional. A pesquisa teve ainda a colaboração da ex-aluna do Curso de Comunicação e atualmente Mestranda em Desenvolvimento Regional, Rozana Ellwanger e do professor também aqui da Unisc, do Departamento de História e Geografia, Rogério Silveira. O artigo discute as negociações de matérias entre a cabeça de rede e as afiliadas - neste caso Tv Glob

Sugestão de leitura

Imagem
Galera, durante a disciplina de Produção em Telejornalismo II estamos fazendo algumas leituras muito pertinentes para entender pelo menos um pouco sobre universo do jornalismo feito na TV. Aqui, deixo uma sugestão: 60 Anos de Telejornalismo no Brasil: História, Análise e Crítica Depois de seis décadas de telejornalismo em nosso país, um grupo atento e comprometido de professores, pesquisadores e profissionais de dez universidades públicas brasileiras, historiam, analisam e criticam os erros e acertos da televisão. Empenharam-se em apresentar uma compreensão e visão integral do fenômeno tele jornalístico: sua evolução histórica, "a revolução das fontes", seus gêneros, sua influência na cidadania e na identidade nacional, o modelo comercial e o público, o ciberespaço, sua ação política e o poder, seu compromisso com a justiça social, e a formação profissional. Esta é a reflexão que este livro propõe sobre os noticiários que adentram em quase cem por cento dos ...

Os caras

Imagem
O que o personagem de John Travolta em Embalos de sábado a noite (Tony Manero), David Beckham, Cristiano Ronaldo e um santa-cruzense têm em comum? Descubra no próximo Confraria.

Porque se sujar faz bem

Pois é. Repórter sofre, mas se diverte. Na segunda edição do Confraria, participei de uma aventura até então desconhecida para mim. Trilha, jipes e muito barro. A matéria mostra uma turma de amigos que fundou o primeiro jipe clube de Venâncio Aires. Crianças grandes brincando com brinquedos grandes. Essa galera adora sujeira, mas também tem uma função social. Aqui, na carona, um trecho dessa aventura.

A tela da vaidade ou da verdade?

No livro Sobre a televisão (1997), Pierre Bourdieu entende que não existe nada de bom na TV. O autor sugere que na televisão só são pensados os termos de sucesso comercial e essa lógica de mercado se impõe às produções culturais. Como no seguinte trecho: Através da pressão do índice de audiência, o peso da economia se exerce sobre a televisão e, através do peso da televisão sobre o jornalismo, ele se exerce sobre os outros jornais, mesmo sobre os mais “puros”, e sobre os jornalistas, que pouco a pouco deixam que problemas de televisão se imponham sobre eles. E, da mesma maneira, através do peso do conjunto do campo jornalístico, ele pesa sobre todos os campos de produção cultural. (BOURDIEU, 1997, p. 81) Bourdieu também compara a TV a um espelho de Narciso, onde a vaidade está em primeiro lugar. Pois é, o cara faz duras críticas à TV. Mas nós, estudantes de Jornalismo, não temos que levar ao pé da letra tudo o que ele afirma. Lemos, absorvemos e a partir daí devemos fazer novos qu

Bastidores da 2ª edição

Imagem